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Archaeological material for the study of crop evolution; Material arqueológico para o estudo de evolução de plantas cultivadas

Freitas, Fábio De Oliveira; Martins, Paulo Sodero

Scientia Agricola; v. 60 n. 2 (2003); 399-402

Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 2003-01-01

Acesso online

  • Título:
    Archaeological material for the study of crop evolution; Material arqueológico para o estudo de evolução de plantas cultivadas
  • Autor: Freitas, Fábio De Oliveira; Martins, Paulo Sodero
  • Assuntos: Zea Mays; Manihot Esculenta; Arqueologia; Indígena; Amido; Zea Mays; Archaeology; Indigenous; Starch
  • É parte de: Scientia Agricola; v. 60 n. 2 (2003); 399-402
  • Descrição: This research studies archaeological samples of maize (Zea mays mays) and cassava (Manihot esculenta), from Januaria, MG, Brazil, for samples between 1010 (for the oldest sample) and 570 years (for the most recent) as estimated through radiocarbon dating. Maize cobs were morphologically analysed by using length, basal and apical diameters, largest diameter, number of rows, number of grains per row, and number of grains per row per length parameters. The maize cob length presented increases through time, allowing an increase on the number of seed per cob, but the size of seeds did not vary significantly. Starch present in the reserve organs of the maize and cassava were analysed morphologically through Scanning Electron Microscopy, and compared to indigenous and modern samples, aiming to estimate the diversity of the material and, for the cassava, to assure that samples were truely Manihot sp. The starch of the maize and cassava reserve organs was in excellent state of conservation and the morphology of the starch grains allowed the separation of maize varieties. More than one variety of maize was found on a same period of time, suggesting that the old indigenous people of the area planted different varieties of maize simultaneously and these varieties changed through the studied period of time. Finally archaeological starch grains of maize presented more diverse standards than modern grains.
    Amostras arqueológicas de milho (Zea mays mays) e mandioca (Manihot esculenta), oriundas da região de Januária, Minas Gerais, Brasil, com idades estimadas entre 1010 anos para a amostra mais antiga, até 570 anos para as mais novas, foram estudadas morfologicamente. No caso do milho, tomaram-se medidas de comprimento da espiga, diâmetro basal, diâmetro apical, diâmetro maior, número de fileiras, número de grãos por fileiras e número de grãos por fileiras por comprimento. O tamanho da espiga aumentou com o tempo, permitindo aumento da quantidade de sementes, mas sem que estas sementes sofressem uma variação significativa em seu tamanho. Amostras de grãos de amido das sementes de milho e do tubérculo de mandioca foram estudados por meio de microscopia eletrônica de varredura e comparadas com amostras de raças indígenas e etnovariedades, para estimar a diversidade deste material e, no caso do tubérculo, para certificação que se tratava realmente de mandioca e não uma outra espécie. O amido dos órgãos de reserva do milho e mandioca encontram-se em excelente estado de conservação e, através da morfologia dos grãos de amido foram separadas raças ou variedades de milho. Constatou-se a presença de mais de uma raça de milho em um mesmo período de tempo e estas raças foram variando ao longo do período analisado (de 1010 a 570 anos atrás). A variabilidade dos grãos de amido das amostras arqueológicas de milho se apresentou maior do que as amostras atuais utilizadas.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/21861/23885
  • Editor: Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
  • Data de criação/publicação: 2003-01-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Inglês

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