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Tecnolog��as sociales: una nueva forma de hacer y pensar es posible; Social technologies: a new way of doing and thinking is possible; Tecnologias sociais: um novo modo de fazer e pensar �� poss��vel

Santos, Edison Lu��S Dos; Santos, Edison Lu��S Dos

Revista Extraprensa; v. 17 n. 1 (2023): Ecologias Digitais do Sul; 46-69

Universidade de S��o Paulo | Escola de Comunica����es e Artes 2023-05-29

Acesso online

  • Título:
    Tecnolog��as sociales: una nueva forma de hacer y pensar es posible; Social technologies: a new way of doing and thinking is possible; Tecnologias sociais: um novo modo de fazer e pensar �� poss��vel
  • Autor: Santos, Edison Lu��S Dos; Santos, Edison Lu��S Dos
  • Assuntos: Social Technologies; Science & Technology; Education; Citizenship; Cyberculture; Tecnolog��As Sociales; Ciencia & Tecnolog��A; Educaci��N; Ciudadan��A; Cibercultura; Tecnologias Sociais; Ci��Ncia & Tecnologia; Educa����O; Cidadania
  • É parte de: Revista Extraprensa; v. 17 n. 1 (2023): Ecologias Digitais do Sul; 46-69
  • Descrição: This article addresses the topic of social technologies as a sustainable basis for the development of communities and individuals and which represent solutions for social inclusion and improvement of living conditions, as well as providing innovative solutions to social and environmental challenges. We investigate the causes, dimensions and deficiencies that limited technological and scientific progress until the middle of the 20th century and describe the theoretical developments that contributed to the constitution of the conceptual framework of social technology, whose origin dates back to the incorporation of the appropriate technology movement that suffered countless criticism, and also received many other contributions. As a consequence of these tensions and transformations, new protagonists emerged in the 1990s and a plurality and diversification of singular, individual and group demands, alongside the proliferation of new forms of associations and voluntary associations. Linked to struggle, resistance, and the affirmation of participation in collective life, this protagonism was resumed in several areas of social action, serving to redefine the character of different actions, as well as the status and relationships of subjects who work with social technologies.
    Este artigo aborda o tema das tecnologias sociais como base sustent��vel do desenvolvimento das coletividades e dos indiv��duos e que representam solu����es para inclus��o social e melhoria das condi����es de vida, bem como fornecer solu����es inovadoras para desafios sociais e ambientais. Investigamos as causas, dimens��es e as defici��ncias que limitaram o progresso tecnol��gico e cient��fico at�� meados do s��culo 20 e descreve os desdobramentos te��ricos que contribu��ram para a constitui����o do marco conceitual da tecnologia social, cuja origem remonta �� incorpora����o do movimento da tecnologia apropriada que sofreu in��meras cr��ticas, e tamb��m recebeu outras tantas contribui����es. Como consequ��ncia dessas tens��es e transforma����es, surgem novos protagonistas na d��cada de 1990 e uma pluralidade e diversifica����o de reivindica����es singulares, individuais e grupais, de par com a prolifera����o de novas formas de associativismo e de associa����o volunt��ria. Ligado �� luta, �� resist��ncia, �� afirma����o da participa����o na vida coletiva, esse protagonismo foi retomado em v��rias ��reas da a����o social, servindo para redefinir o car��ter das diferentes a����es, bem como o estatuto e as rela����es de sujeitos que atuam com tecnologias sociais.
    Este art��culo aborda el tema de las tecnolog��as sociales como base sustentable para el desarrollo de comunidades e individuos y que representan soluciones para la inclusi��n social y la mejora de las condiciones de vida, adem��s de brindar soluciones innovadoras a desaf��os sociales y ambientales. Investigamos las causas, dimensiones y deficiencias que limitaron el progreso tecnol��gico y cient��fico hasta mediados del siglo XX y describimos los desarrollos te��ricos que contribuyeron a la constituci��n del marco conceptual de la tecnolog��a social, cuyo origen se remonta a la incorporaci��n de la tecnolog��a adecuada. movimiento que sufri�� innumerables cr��ticas, y tambi��n recibi�� muchos otros aportes. Como consecuencia de estas tensiones y transformaciones, en la d��cada de 1990 surgieron nuevos protagonistas y una pluralidad y diversificaci��n de demandas singulares, individuales y grupales, junto con la proliferaci��n de nuevas formas de asociatividad y asociaciones voluntarias. Vinculado a la lucha, la resistencia y la afirmaci��n de la participaci��n en la vida colectiva, este protagonismo se retom�� en varios ��mbitos de la acci��n social, sirviendo para redefinir el car��cter de diferentes acciones, as�� como el estatus y las relaciones de los sujetos que trabajan con las tecnolog��as sociales.
  • DOI: 10.11606/extraprensa2024.219246
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/extraprensa/article/view/219246/205051; https://www.revistas.usp.br/extraprensa/article/view/219246/205509
  • Editor: Universidade de S��o Paulo | Escola de Comunica����es e Artes
  • Data de criação/publicação: 2023-05-29
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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