skip to main content
Primo Advanced Search
Primo Advanced Search Query Term
Primo Advanced Search Query Term
Primo Advanced Search Query Term
Primo Advanced Search prefilters

Physical activity and correlates among adults living in Ribeirão Preto, Southeastern Brazil; Actividad física y factores asociados en adultos residentes en Ribeirao Preto, Sureste de Brasil; Atividade física e fatores associados em adultos residentes em Ribeirão Preto, SP

Suzuki, Claudio Shigueki; Moraes, Suzana Alves De; Freitas, Isabel Cristina Martins De

Revista de Saúde Pública; Vol. 45 No. 2 (2011); 311-320

Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública 2011-04-01

Acesso online

  • Título:
    Physical activity and correlates among adults living in Ribeirão Preto, Southeastern Brazil; Actividad física y factores asociados en adultos residentes en Ribeirao Preto, Sureste de Brasil; Atividade física e fatores associados em adultos residentes em Ribeirão Preto, SP
  • Autor: Suzuki, Claudio Shigueki; Moraes, Suzana Alves De; Freitas, Isabel Cristina Martins De
  • Assuntos: Estilo De Vida Sedentário; Estudos Transversais; Atividade Física; Fatores Associados; Estilo De Vida Sedentario; Estudios Transversales; Actividad Motora; Factores Asociados; Sedentary Lifestyle; Cross-Sectional Studies; Physical Activity; Correlates
  • É parte de: Revista de Saúde Pública; Vol. 45 No. 2 (2011); 311-320
  • Descrição: OBJECTIVE: To identify physical activity patterns and associated factors among adults. METHODS: A cross-sectional population-based epidemiological study was conducted in Ribeirão Preto, Southeastern Brazil, in 2006, with a three-stage sampling process. Physical activity patterns were assessed in a weighted sample of 2,197 adults aged 30 years and over, using the International Physical Activity Questionnaire (short version), which has been validated in Brazil. Associated fators were identified using Poisson regression. Prevalence ratios were estimated through points and 95% confidence intervals, in univariate and multiple models. Insufficient versus sufficient practice of physical activity was taken to be the outcome for calculating prevalence ratios. RESULTS: Sufficient practice of physical activity was presented by 37.5% of the men and 32.1% of the women. The prevalence of insufficient practice was higher than the prevalence of sufficient practice in practically all the categories of variables, for both sexes. Different variables remained in the final models when males and females were considered separately. For males, the following remained in the final model: working for more than ten hours/day [PR = 1.30; 95%CI: 1.07;1.57]; three or more medications taken over the last 15 days [PR = 1.56; 95%CI: 1.16;2.08]; and poor/very poor self-reported health [PR = 1.54; 95%CI: 1.01;2.34]. For females, the following remained: education level of one to three years of schooling [PR = 1.20; 95%CI: 1.02;1.41]; not having any income [PR = 0.78; 95%CI: 0.66-0.93]; and income less than R$ 520.00 [PR = 0.74; 95%CI: 0.60;0.90]. CONCLUSIONS: The prevalence of insufficient practice of physical activity was high. The results suggest that there is a need to implement specific programs to promote physical activity, directed towards men who work for more than ten hours/day, take three or more medications and consider that their health is poor or very poor; and towards women of low income and schooling levels.
    OBJETIVO: Identificar el patrón de actividad física y factores asociados en adultos. MÉTODOS: Estudio epidemiológico transversal, de base poblacional, conducido en Ribeirao Preto, Sureste de Brasil, en 2006, con proceso de muestreo en tres fases. En muestra ponderada de 2.197 adultos con 30 años y más, el patrón de actividad física fue evaluado por el International Physical Activity Questionnaire (versión corta), validado en Brasil. Factores asociados fueron identificados utilizándose la regresión de Poisson. Se obtuvieron tasas de prevalencias estimadas por puntos y por intervalos con 95% de confianza en modelos univariados y múltiples. Se consideró como resultado la práctica insuficiente versus práctica suficiente de actividad física para el cálculo de las tasas de prevalencias. RESULTADOS: Presentaron práctica suficiente de actividad física 37,5% de los hombres y 32,1% de las mujeres. Se observó prevalencia de práctica insuficiente superior a la práctica suficiente en casi todas las categorías de las variables, en ambos sexos. Diferentes variables permanecieron en los modelos finales al considerarse, por separado, el sexo masculino y femenino. Horas de trabajo/día superior a diez horas [RP = 1,30; IC95%: 1,07;1,57], tres y más medicamentos consumidos en los últimos 15 días [RP =1,56; IC95%: 1,16;2,08] y salud auto-referida como mala/pésima [RP =1,54; IC95%: 1,01;2,34] permanecieron en el modelo final para el sexo masculino. Para el sexo femenino, permanecieron: nivel educativo de uno a tres años de escolaridad [RP =1,20; IC95%: 1,02;1,41], no poseer renta [RP =0,78; IC95%: 0,66;0,93] o renta debajo de R$ 520,00 [RP =0,74; IC95%: 0,60;0,90]. CONCLUSIONES: La prevalencia de práctica insuficiente de actividad física fue elevada. Los resultados sugieren la necesidad de implantación de programas específicos de incentivo a la actividad física, direccionados a hombres que trabajan más de diez horas/día, consumen tres o más medicamentos y consideran su salud como "mala o pésima"; y las mujeres de baja renta y escolaridad.
    OBJETIVO: Identificar o padrão de atividade física e fatores associados em adultos. MÉTODOS: Estudo epidemiológico transversal, de base populacional, conduzido em Ribeirão Preto, SP, em 2006, com processo de amostragem em três estágios. Em amostra ponderada de 2.197 adultos com 30 anos e mais, o padrão de atividade física foi avaliado pelo International Physical Activity Questionnaire (versão curta), validado no Brasil. Fatores associados foram identificados utilizando-se a regressão de Poisson. Foram obtidas razões de prevalências estimadas por pontos e por intervalos com 95% de confiança em modelos univariados e múltiplos. Considerou-se como desfecho a prática insuficiente versus prática suficiente de atividade física para o cálculo das razões de prevalências. RESULTADOS: Apresentaram prática suficiente de atividade física 37,5% dos homens e 32,1% das mulheres. Observou-se prevalência de prática insuficiente superior à prática suficiente em quase todas as categorias das variáveis, em ambos os sexos. Diferentes variáveis permaneceram nos modelos finais ao se considerarem, em separado, o sexo masculino e o feminino. Horas de trabalho/dia superior a dez horas [RP = 1,30; IC95% 1,07;1,57), três e mais medicamentos consumidos nos últimos 15 dias [RP = 1,56; IC95% 1,16;2,08] e saúde auto-referida como ruim/péssima [RP = 1,54; IC95% 1,01;2,34] permaneceram no modelo final para o sexo masculino. Para o sexo feminino, permaneceram: nível educacional de um a três anos de escolaridade [RP = 1,20; IC95% 1,02;1,41], não possuir renda [RP = 0,78; IC95% 0,66;0,93] ou renda abaixo de R$ 520,00 [RP = 0,74; IC95% 0,60;0,90]. CONCLUSÕES: A prevalência de prática insuficiente de atividade física foi elevada. Os resultados sugerem a necessidade de implantação de programas específicos de incentivo à atividade física, direcionados a homens que trabalham mais de dez horas/dia, consomem três ou mais medicamentos e consideram sua saúde como "ruim ou péssima", e a mulheres de baixa renda e escolaridade.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32959/35558; https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32959/35559
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
  • Data de criação/publicação: 2011-04-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português;Inglês

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.