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Reabilitação fisioterapêutica na lesão do plexo braquial relato de caso

Alexandre Marcio Marcolino Rafael Inácio Barbosa; Marisa de Cássia Registro Fonseca; Nilton Mazzer; Valéria Meirelles Carril Elui

Fisioterapia em Movimento Curitiba v. 21, n. 2, p. 53-60, 2008

Curitiba 2008

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1691125 )(Acessar)

  • Título:
    Reabilitação fisioterapêutica na lesão do plexo braquial relato de caso
  • Autor: Alexandre Marcio Marcolino
  • Rafael Inácio Barbosa; Marisa de Cássia Registro Fonseca; Nilton Mazzer; Valéria Meirelles Carril Elui
  • Assuntos: SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO; LASER (TERAPIA)
  • É parte de: Fisioterapia em Movimento Curitiba v. 21, n. 2, p. 53-60, 2008
  • Descrição: Introdução: As lesões sofridas no sistema nervoso periférico podem causar alterações motoras e sensitivas importantes, e para as quais vêm sendo colocado em prática vários métodos de tratamento. Objetivo: Analisar o efeito da mobilização neural associada à laserterapia de baixa intensidade, nos sintomas relatados por paciente com lesão do plexo braquial por ferimento de arma de fogo. Casuística e Métodos: Paciente apresentava projétil alojado, parestesia no trajeto do nervo mediano, postura antálgica, dor ao repouso que se intensificava ao movimento do ombro, leve diminuição da força muscular (FM), diminuição da amplitude de movimento (ADM) do ombro e sensibilidade cutânea do membro acometido sem alteração. Na avaliação, aplicou-se: teste de tensão neural do membro superior (ULTT) analisando angulação do cotovelo após as sessões: escala análogica da dor, goniometria ativa do ombro e teste de sensibilidade cutânea com estesiômetro. Realizamos 24 sessões com aplicação do laser, técnica pontual com contato na região do plexo braquial, dosimetria 4 J/cm2 e técnica de mobilização neural com o terapeuta posicionando o membro do paciente com ombro abduzido e deprimido, extensão de punho e dedos, flexão de cotovelo no começo da mobilização estendendo-o durante o procedimento. O movimento de inclinação contralateral e a volta para posição neutra da cabeça foi realizado passivamente. Orientamos exercícios domiciliares. Resultados e Conclusão: A FM grau 4 e a sensibilidade
    cutânea foram mantidas, ULTT obteve melhora de '27 GRAUS' para extensão do cotovelo, melhora na ADM do ombro principalmente na abdução e na rotação interna, diminuição da dor, ocorrendo melhora dos sintomas relatados
  • Editor: Curitiba
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 53-60.
  • Idioma: Português

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