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Soroprevalência do vírus da Influenza Equina no Município de Uruará, PA, Brasil, Amazônia Oriental

Marcos Bryan Heinemann Adriana Cortez; Maria do Carmo Custódio de Souza Hunold Lara; Elenice Maria Sequetin Cunha; A. F. C Nassar; Eliana Monteforte Cassaro Villalobos; Jose Soares Ferreira Neto; Valéria Stacchini Ferreira Homem; Fernando Ferreira

Arquivos do Instituto Biológico São Paulo v. 76, n. 4, p.697-699, 2009

São Paulo 2009

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Soroprevalência do vírus da Influenza Equina no Município de Uruará, PA, Brasil, Amazônia Oriental
  • Autor: Marcos Bryan Heinemann
  • Adriana Cortez; Maria do Carmo Custódio de Souza Hunold Lara; Elenice Maria Sequetin Cunha; A. F. C Nassar; Eliana Monteforte Cassaro Villalobos; Jose Soares Ferreira Neto; Valéria Stacchini Ferreira Homem; Fernando Ferreira
  • Assuntos: EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA; EQUÍDEOS (PATOLOGIA); INFLUENZA
  • É parte de: Arquivos do Instituto Biológico São Paulo v. 76, n. 4, p.697-699, 2009
  • Notas: Disponível em: <http://www.biologico.sp.gov.br/docs/arq/v76_4/heinemann.pdf>. Acesso em 21 out. 2014
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: FEN-59 Documento Digital
  • Descrição: O objetivo do presente trabalho foi estimar a soroprevalência de anticorpos contra o vírus da influenza equina utilizando como unidades de análise os equídeos e as propriedades rurais do tipo familiar do Município de Uruará, PA. A presença de anticorpos contra o vírus da influenza equina A/Eq1/SP/56 (H7N7) e A/Eq2/SP/1/85 (H3N8) foi avaliada pela técnica de inibição da hemaglutinação (HI). O tamanho da amostra foi estimado a partir de um total de 2.069 propriedades, caracterizadas por agricultura familiar e ausência de vacinações contra qualquer enfermidade específica dos equídeos. Foi adotado o nível de confiança de 90%, com precisão de 15% e prevalência estimada de 50%. As seguintes prevalências de animais soro reagentes para os diferentes vírus foram observadas: 55,6% (45/81) (IC 49,8 a 61,3) para o vírus A/Eq1/SP/56 (H7N7) e 76,5% (62/81) (IC 70,7 a 82,3) para o vírus A/Eq2/SP/1/85 (H3N8). Todas as propriedades apresentaram pelo menos um animal soropositivo para os dois subtipos virais. Conclui-se que ambos os subtipos (H3N8 e H7N7) do vírus da influenza equina estavam circulando entre os equídeos e presentes em todas as propriedades estudadas no Município de Uruará, PA, Brasil, Amazônia Oriental, no ano de 1998
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 697-699.
  • Idioma: Português

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