skip to main content
Primo Advanced Search
Primo Advanced Search Query Term
Primo Advanced Search prefilters

Collaborative archaeology is not the end/ Arqueologia colaborativa nao e o fim

Colwell, Chip ; de Almeida Lopes, Rafael

Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 2020-01 (34), p.41 [Periódico revisado por pares]

Museu de Arqueologia e Etnologia - Universidade de Sao Paulo

Texto completo disponível

Citações Citado por
  • Título:
    Collaborative archaeology is not the end/ Arqueologia colaborativa nao e o fim
  • Autor: Colwell, Chip ; de Almeida Lopes, Rafael
  • É parte de: Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 2020-01 (34), p.41
  • Descrição: More than a century ago, scientific archaeology was caught up in the webs of colonialism. Around the globe, nations extracted cultural resources from distant places--especially in Indigenous communities--to construct stories, build museums, and garner prestige and power for academics and the institutions they served. In the 1970s, Indigenous activists and their allies began to challenge this model and propose alternatives that empowered local communities to control their own heritage. One of the most important ideas to arrive out of this movement was that of collaborative archaeology, which argues for an equitable sharing of the past between scientists and community members. Collaboration has opened up radical new possibilities for archaeology. However, we have arrived at a key moment where we must consider how collaboration also risks reinscribing colonialist power structures in modern society when it is practiced as an end instead of a means. Collaboration in archaeology is not a solution to colonialism, but a tool that communities and scholars can use in the field's search for a postcolonial future. Keywords: Collaboration; Equality; Scientific method. Ha mais de um seculo a arqueologia cientifica estava presa nas teias do colonialismo. Ao redor do globo, nacoes extraiam recursos culturais de locais distantes--mais frequentemente em comunidades indigenas--para tecer historias, construir museus e arrecadar prestigio e poder para academicos e suas instituicoes. Nos anos 1970, ativistas indigenas e seus aliados comecaram a criticar esse modelo e a propor alternativas que empoderavam comunidades locais a controlar seu proprio patrimonio. Uma das ideias mais importantes desse movimento foi a de arqueologia colaborativa, que defende um compartilhamento equiparado do passado entre cientistas e membros das comunidades. A colaboracao gerou novas possibilidades radicais para a arqueologia. Entretanto, chegamos a um momento importante, no qual temos que considerar como a colaboracao corre o risco de reforcar estruturas de poder colonialistas, quando e praticada como um meio e nao como um fim. Colaboracao em arqueologia nao e uma solucao para o colonialismo, mas uma ferramenta que comunidades e academicos podem usar para concretizar a busca da disciplina por um futuro pos-colonial. Palavras-chave: Colaboracao; Igualdade; Metodo cientifico.
  • Editor: Museu de Arqueologia e Etnologia - Universidade de Sao Paulo
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.