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Violência por parceiro íntimo e transtornos ansiosos na gestação importância da formação profissional da equipe de enfermagem para o seu enfrentamento

Mariana de Oliveira Fonseca-Machado Juliana Cristina dos Santos Monteiro; Vanderlei José Haas; Ana Cristina Freitas de Vilhena Abrão; Flávia Azevedo Gomes-Sponholz

Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeirão Preto v. 23, n. 5, p. 855-864, 2015

Ribeirão Preto 2015

Localização: EERP - Esc. Enfermagem Ribeirão Preto    (pcd 2729215 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Violência por parceiro íntimo e transtornos ansiosos na gestação importância da formação profissional da equipe de enfermagem para o seu enfrentamento
  • Autor: Mariana de Oliveira Fonseca-Machado
  • Juliana Cristina dos Santos Monteiro; Vanderlei José Haas; Ana Cristina Freitas de Vilhena Abrão; Flávia Azevedo Gomes-Sponholz
  • Assuntos: MAUS-TRATOS CONJUGAIS; ANSIEDADE; DEPRESSÃO; GRAVIDEZ
  • É parte de: Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeirão Preto v. 23, n. 5, p. 855-864, 2015
  • Descrição: Objetivo: identificar a relação entre transtorno de estresse pós-traumático, ansiedade-traço e estado e violência por parceiro íntimo, durante a gestação. Método: estudo observacional e transversal, desenvolvido com 358 gestantes. Foram utilizados o Post-Traumatic Stress Disorder Checklist - Civilian Version, o Inventário de Ansiedade Traço-Estado e uma versão adaptada do instrumento usado no World Health Organization Multi-country Study on Women's Health and Domestic Violence. Resultados: após se ajustar ao modelo de regressão logística múltipla, a violência por parceiro íntimo, ocorrida durante a gestação, associou-se com o indicativo de transtorno de estresse pós-traumático. Os modelos de regressão linear múltipla ajustados evidenciaram que as vítimas de violência, na atual gestação, apresentaram maiores escores dos sintomas de ansiedade-traço e estado do que as não vítimas. Conclusão: reconhecer a violência por parceiro íntimo como um fator de risco clinicamente relevante e identificável, para a ocorrência de transtornos ansiosos, durante a gestação, pode ser um primeiro passo na prevenção desses problemas
    Objetivos: identificar la relación entre el trastorno de estrés postraumático, ansiedad estado-rasgo y la convivencia con pareja íntima violenta durante el embarazo. Método: estudio observacional y transversal, desarrollado con 358 mujeres embarazadas. Fueran utilizados el Post-Traumatic Stress Disorder Checklist - Civilian Version, el Inventario de Ansiedad Estado-Rasgo y una versión adaptada del instrumento utilizado por World Health Organization Multi-country Study on Women's Health and Domestic Violence. Resultados: después de ajustar el modelo de regresión logística múltiple, el comportamiento violento de las parejas, que se produjo durante el embarazo, se asoció con la indicación de trastorno de estrés postraumático. Los modelos de regresión lineal múltiple ajustados evidenciaron que las víctimas de violencia, en el embarazo actual, tenían una puntuación más alta de síntomas de ansiedad estado-rasgo que las que no son o no fueran víctimas de violencia. Conclusión: reconocer que la pareja íntima violenta es factor de riesgo clínicamente relevante e identificable para la aparición de los trastornos de ansiedad durante el embarazo y que puede ser un primer paso en la prevención de esos problemas
  • Editor: Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p..
  • Idioma: Português

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