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Modo de vida e campesinato no capitalismo: contribuições, limites e a construção de um entendimento do campesinato como modo de vida

Nabarro, Sergio Aparecido

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2014-06-25

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Modo de vida e campesinato no capitalismo: contribuições, limites e a construção de um entendimento do campesinato como modo de vida
  • Autor: Nabarro, Sergio Aparecido
  • Orientador: Suzuki, Julio Cesar
  • Assuntos: Campesinato; Modo De Vida; Ideologia; Discurso; Capitalismo; Discourse; Ideology; Capitalism; Peasantry; Way Of Life
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Notas Locais: Versão corrigida
  • Descrição: As profundas transformações econômicas, sociais e tecnológicas ocorridas a partir da década de 1950 mudaram substancialmente a maneira de viver e de enxergar a vida, alteraram também as formas tradicionais de reprodução social. O eixo central do capitalismo, ocupado pela indústria, se desloca para o consumo. O protagonismo deste é fundamental para o entendimento das transformações impostas pelo capital à sociedade. A necessidade de controlar o que é consumido, para sustentar a reprodução ampliada do capital, se materializa nos câmbios da forma de viver, se manifestam no cotidiano. Entretanto, práticas sociais e representações tradicionais, emergem como resistência às incursões capitalistas no universo camponês. Para entendê-las, o modo de vida se apresenta como uma categoria substancial, devendo ser entendida, a partir de uma perspectiva ampla, em seu conjunto de relações que lhe confere sentido. Nesta pesquisa, temos por objetivo redefinir o conceito de modo de vida, aplicando-o aos camponeses, tendo como meta entendê-los para além da classe social, como um modo de vida, composto pela tensão constante entre os efeitos e consequências da expansão das relações capitalistas no campo e a resistência dos costumes e práticas que hora estão subordinados à lógica hegemônica e hora a subverte. Para isso, partimos de uma minuciosa pesquisa sobre as definições de modo de vida no pensamento social moderno. Em seguida, analisamos as principais referências analíticas sobre o campesinato no pensamento marxista, produzidas entre o final do século XIX até hoje, buscando identificar as contribuições e limites das mesmas para pensar os processos de permanência e (re)produção do campesinato atual
  • DOI: 10.11606/T.8.2014.tde-24112014-174721
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2014-06-25
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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