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O uso da imaginação no psicodiagnóstico e na psicoterapia de adolescentes

Maria Salete Arenales Loli Jorge Luís Ferreira Abrão; Leila Salomão de la Plata Cury Tardivo

Boletim de Psicologia Cidade Universitária v. 66, n.144, p. 79-97, jan. 2016

Cidade Universitária 2016

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    O uso da imaginação no psicodiagnóstico e na psicoterapia de adolescentes
  • Autor: Maria Salete Arenales Loli
  • Jorge Luís Ferreira Abrão; Leila Salomão de la Plata Cury Tardivo
  • Assuntos: IMAGINAÇÃO -- USO; ADOLESCENTES; PSICOTERAPIA
  • É parte de: Boletim de Psicologia Cidade Universitária v. 66, n.144, p. 79-97, jan. 2016
  • Descrição: Entre o adulto e a criança existe o adolescente, que vivencia suas experiências de forma diferente, exigindo modificações técnicas importantes no processo psicoterápico, que não são condizentes com a abordagem lúdica infantil, nem com o relato verbal do adulto. Diante desta necessidade criou-se o jogo Túnel do Tempo, composto por 165 frases incompletas apresentadas no "Passado", "Presente", "Futuro" e como "Casos e Acasos", que propõem situações fictícias com objetivo principal de dar vazão à imaginação do paciente. Em estudo clínico por meio de processos psicoterápicos individuais verificou-se que, por intermédio de "poderes mágicos" e da expressão "e se..." aliado ao lúdico adaptado à faixa etária, pode-se obter um recurso frutífero no processo de psicodiagnóstico e de intervenção para adolescentes. Com o uso induzido da imaginação no período da adolescência é dada a oportunidade de certo distanciamento da realidade para tratar de fatos angustiantes, auxiliando assim, a denominação do que não consegue ser dito de outras formas
  • Editor: Cidade Universitária
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 79-97.
  • Idioma: Português

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